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    EndoSociety 2024 Associações De Testosterona Sérica E SHBG Com Fraturas Em Homens Adultos

    03 de junho de 2024

    um minuto de leitura

    QUAL O CONTEXTO?

    À medida que os homens envelhecem, a testosterona circulante (T) diminui, a globulina circulante de ligação aos hormônios sexuais (SHBG) aumenta e o risco de fratura óssea aumenta. Surpreendentemente, um grande ensaio clínico recente, o estudo TRAVERSE, relatou que o tratamento com T aumentou o risco de fraturas clínicas em homens, porem os resultados não se aplicam a fraturas osteoporóticas. Não está claro se os níveis de T circulante, independentemente das comorbidades, está associado ao risco de fratura osteoporoticas em homens.

    RESUMO DA AULA / PALESTRA

    A palestra mostrou o resultado de uma grande coorte britânica que analisou as associações entre T, SHBG e fraturas em sítios osteoporóticos em mais de 200.000 homens, com idade media de 58 anos, que foram seguidos por mais de 13 anos. O estudo mostrou que baixos níveis de T foi associado a maior risco de fraturas. O grupo com testosterona total em níveis de hipogonadismo (média de 222 ng/dl) teve 24% mais chances de fraturas do que aqueles com testosterona media de 481 ng/dl. Além disso, baixos níveis de SHBG foi associado com menor risco de fraturas.

    QUAL O IMPACTO NA PRATICA CLINICA?

    Esta grande coorte sugere, com dados robustos, que o hipogonadismo é um fator de risco para fraturas osteoporóticas, e que além de avaliar a T, o SHBG também pode ser usado como um biomarcador independente para risco de fraturas em homens.


    Autor do conteúdo

    Equipe DocToDoc


    Referências

    Públicação Oficial

    https://app.doctodoc.com.br/conteudos/associacoes-de-testosterona-serica-e-shbg-com-fraturas-em-homens-adultos


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